# Sobre O Que É?

Divinity: Original Sin II é um jogo de RPG tático por turnos de 2017 ambientado no mundo de fantasia medieval de Rivellon. Os jogadores controlam um "Godwoken", um usuário de magia poderosa chamada Source, que é perseguido, mas se torna central para a luta contra os monstruosos Voidwoken. O jogo enfatiza o desenvolvimento do personagem, a exploração e as escolhas do jogador que impactam a história e o mundo, oferecendo um sistema de missões flexível. Ele pode ser jogado sozinho, controlando um grupo de até quatro Godwoken, ou cooperativamente com dois a quatro jogadores.
**:: Referência ::** [Divinity: Original Sin 2 — Trailer - IGN](https://www.ign.com/videos/divinity-original-sin-2-trailer)
**:: Referência ::** [Divinity: Original Sin 2 - Definitive Edition on Steam](https://store.steampowered.com/app/435150/Divinity_Original_Sin_2__Definitive_Edition/)
**:: Referência ::** [Divinity: Original Sin II - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Divinity:_Original_Sin_II)
# Minha Experiência
> [!NOTE] Sem spoilers
> Mergulhei neste jogo após a minha experiência com [[Baldur's Gate 3]], que me fez apaixonar pelos RPGs táticos. É inegável que este título serviu como uma base fundamental para a construção de [[Baldur's Gate 3]], não só pela semelhança em algumas linhas narrativas, mas também pela vasta influência em suas mecânicas de jogo. Um ponto notável é que, na minha opinião, este game é consideravelmente mais desafiador. Ele exige que o jogador preste atenção meticulosa ao ambiente, ao posicionamento estratégico dos personagens no mapa e às nuances das histórias contadas, garantindo assim que se aproveite ao máximo tudo o que o jogo tem a oferecer. Sem dúvida, a experiência vale a pena.
> [!NOTE]- Com spoilers
> Minha jornada neste game foi com um personagem principal elfo, o que me permitiu aprofundar na rica história dessa raça. Minha build inicial de polimorfismo foi modificada para uma focada em necromancia e invocação. Quanto à minha equipe, contei com: O Príncipe Vermelho, um guerreiro focado em proteção dos amigos e atração de inimigos; Ifan, um arqueiro que se destacava pelo posicionamento estratégico e dano elemental; e Lohse, uma maga versátil que combinava magias de água e eletricidade.
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> A história do jogo e sua narrativa me cativaram profundamente. As interações com os NPCs são notavelmente interessantes e, muitas vezes, são elas que ditam o ritmo e a atmosfera do mundo ao nosso redor. Minha única ressalva é que o jogo poderia ter introduzido mais cedo os conceitos de Source e Godwoken. No entanto, os conflitos inerentes a cada mapa estabelecem o tom perfeito para a progressão da jornada.
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> A dificuldade do game é, sem dúvida, um ponto marcante. É um jogo bastante desafiador, especialmente devido à vasta quantidade de mecânicas e ao fato de que, por vezes, o inimigo à frente pode ser excessivamente forte para o seu nível atual. Esta é, talvez, minha principal crítica: embora a não-linearidade das quests seja um aspecto positivo, a ausência de um indicativo de nível recomendado para cada área ou missão resulta em situações frequentes onde você se encontra 1 ou 2 níveis abaixo do ideal, levando a mortes súbitas em apenas um turno de ação inimiga.
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> Para mim, um grande destaque do game é a mecânica de seleção de grupo: no primeiro ato, é possível experimentar todos os personagens, mas a partir do segundo ato, você deve escolher apenas três para te acompanhar, enquanto os demais são, de fato, eliminados. Isso força o jogador a se aprofundar nas histórias dos companheiros escolhidos, e o jogo parece se adaptar a essa decisão.
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>Este é um game com uma história incrível e uma jogabilidade que é ao mesmo tempo divertida e desafiadora.