# O Livro em Poucas Palavras
A cada década, apenas os seis magos mais talentosos são selecionados para conquistar um lugar na Sociedade Alexandrina, a principal sociedade secreta do mundo. Os escolhidos garantirão uma vida de poder e prestígio além dos seus sonhos mais loucos.
Mas a que custo?
Cada um dos seis novos recrutas tem suas próprias razões para aceitar o convite elusivo da Sociedade. Mesmo que isso signifique se aproximar mais do que jamais poderiam imaginar de seus inimigos mais perigosos - ou arriscar uma traição imperdoável de seus aliados mais confiáveis - eles lutarão com unhas e dentes pelo direito de se juntar às fileiras alexandrinas.
Mesmo que isso signifique que nem todos sobreviverão ao ano.
# Meus 3 Destaques Favoritos
- De modo geral, qualquer um pode amar algo proibido, e na maioria dos casos o conhecimento é exatamente isso; ainda mais quando envolve conhecimento perdido.
- Cuidado com o homem que te enfrenta desarmado. Se você não é o alvo em seus olhos, você é a arma.
- Não há nada mais destrutivo do que um pensamento, especialmente um que não pode ser dissipado.
# Como Este Livro Me Mudou
Li este livro esperando que fosse semelhante à série "A Crônica do Matador do Rei", porque combina ciência e magia no mesmo mundo. No entanto, o livro não explicou o mundo, a sociedade e a magia com detalhes suficientes, fazendo com que parecesse superficial como um simples mundo de fantasia. Outra coisa decepcionante é que, embora o livro tenha seis personagens principais e outros personagens, ele não oferece uma boa explicação do porquê eles fazem o que fazem. Às vezes, um dos personagens principais não parece importante para a história.
Além disso, o livro tem algumas conversas e discussões interessantes entre os personagens, embora às vezes as conversas não façam muito sentido se você pensar nelas de perto. É uma história intrigante com seus altos e baixos, e para mim, teve uma reviravolta na trama que mudou completamente o curso da história, mas eu a vi chegando.
# Destaques (16)
## Começo (4)
- De modo geral, todos podem amar algo proibido, e na maioria dos casos o conhecimento é exatamente isso; ainda mais quando se trata de conhecimento perdido. (Capítulo: Começo | Página: 8)
- Inevitavelmente, sucumbiria à mundanidade, à luta, ao tédio, como acontece com todos os humanos (Capítulo: Começo | Página: 10)
- Ali, na biblioteca, a vida deles mudaria. Ali, a pessoa que um dia foram seria destruída, como a própria biblioteca, apenas para ser reconstruída e escondida nas sombras, para nunca mais ser vista, exceto pelos Guardiões, Alexandrinos e fantasmas de vidas não vividas e caminhos não percorridos. (Capítulo: Começo | Página: 11)
- Cuidado com o homem que o enfrenta desarmado. Se no olhar dele você não é o alvo, esteja certo de que é a arma. (Capítulo: Começo | Página: 12)
## II: Verdade (1)
- A promessa dos seus talentos não é nada comparada ao que você venha se provar a ser. (Capítulo: II: Verdade | Página: 88)
## IV: Espaço (2)
- a maioria das formas de conhecimento deveria ser protegida até o momento em que tais revelações não seriam usadas sem a devida moderação. (Capítulo: IV: Espaço | Página: 178)
- Para Callum, a história humana era interessante por causa dos humanos, e não da ciência. Porque os humanos eram idiotas que transformavam os elementos da vida em armas. (Capítulo: IV: Espaço | Página: 195)
## V: Tempo (5)
- Na verdade, se tratava de uma crise bastante existencial: a questão de não saber mais a diferença entre o que era verdade, de fato, e o que meramente acreditava ser a verdade porque foi como lhe disseram que as coisas funcionavam. (Capítulo: V: Tempo | Página: 239)
- Nada que as pessoas veem é real, apenas a forma como elas percebem as coisas que é. (Capítulo: V: Tempo | Página: 240)
- Que alívio era ser uma engrenagem que, para variar um pouco, girou. (Capítulo: V: Tempo | Página: 251)
- que a verdadeira função do tempo não era uma questão ligada à sua construção, mas sim à forma como era experienciado pelos outros. (Capítulo: V: Tempo | Página: 279)
- A inteligência também é, em alguns casos, uma doença, afinal com frequência a genialidade é efeito colateral da paranoia. (Capítulo: V: Tempo | Página: 284)
## VI: Pensamento (3)
- Não há nada mais destrutivo do que um pensamento, em especial um que não possa ser anulado. (Capítulo: VI: Pensamento | Página: 338)
- Pior ainda eram os sentimentos. Estes nunca eram esquecidos, mesmo que suas fontes fossem. (Capítulo: VI: Pensamento | Página: 341)
- Bem, talvez sua teoria esteja quase certa. Os sonhos podem ser a intersecção entre tempo e pensamento— disse Parisa, avaliando.— Há vários estudos que mostram que o tempo passa de maneira diferente nos sonhos, algo que pode ser até calculado. Provavelmente não é diferente de como o tempo se move no espaço. (Capítulo: VI: Pensamento | Página: 389)
## VII: Intenção (1)
- As mais verdadeiras das verdades: a vida dos mortais era curta, inconsequente. Convicções eram sentenças de morte. Dinheiro não podia comprar a felicidade, mas nada podia, então pelo menos o dinheiro serviria para comprar todo o resto. Em termos de encontrar satisfação, tudo que uma pessoa era capaz de fazer era se controlar. (Capítulo: VII: Intenção | Página: 452)
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