O paradoxo de Zenão é formulado da seguinte forma: Suponha que um estudante queira caminhar até a porta, que está a 1 metro de distância (escolhemos 1 metro por conveniência, mas o mesmo argumento se aplica a qualquer outra medida). Antes de chegar à porta, ela deve percorrer metade do caminho. Mas para chegar à metade do caminho, ela deve percorrer metade dessa metade – ou seja, um quarto do caminho. E assim por diante, ad infinitum. Em outras palavras, para chegar ao seu destino, ela deve percorrer esta sequência de distâncias: 1/2 metro, 1/4 de metro, 1/8 de metro, 1/16 de metro e assim por diante. Zenão argumentou que, como a sequência continua para sempre, o estudante terá que atravessar um número infinito de distâncias finitas. Isso, disse Zenão, deve levar uma quantidade infinita de tempo. Conclusão de Zenão: nunca podemos chegar a lugar nenhum. **:: Referência ::** [[The drunkard's walk]]